EUROPA ENGENHARIA
PUBLICIDADE
ARMAZÉM PARAIBA
COMPRRE DIRETO PELO NOSSO WHATSAPP
VOE PICOS
Publicidade
Publicidade
Publicidade
PUBLICIDADE
Piauí lança Plano Estadual de Combate ao Trabalho Escravo nesta segunda (13)
Publicado em 13/05/2024 08:53
Piaui

Mais de 20 instituições lançam nesta segunda-feira (13) o Plano Estadual de Erradicação do Aliciamento e Prevenção ao Trabalho Escravo e ao Tráfico de Pessoas no Piauí e instituem a Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo e do Tráfico de Pessoas no Estado do Piauí (Coetrae).

O evento acontece no auditório da Secretaria de Administração, a partir das 8h30, com representantes do Governo do Estado, Governo Federal e de instituições que atuam no combate ao trabalho escravo no Piauí.

Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), nos últimos anos, o Piauí tem ganhado destaque no resgate de trabalhadores em situação análoga à de escravidão. Em 2022, foram 180 trabalhadores resgatados, colocando o estado como o primeiro do Nordeste e o terceiro no Brasil com maior número de resgatados. Em 2023, foram 159 trabalhadores resgatados.

O procurador do Trabalho e coordenador regional de Combate ao Trabalho Escravo do Ministério Público do Trabalho no Piauí, Edno Moura, destacou que essa é uma oportunidade de discutir e dialogar sobre o panorama do trabalho escravo no estado.

“São várias as instituições envolvidas nesse trabalho e a ideia é nos unirmos para avançarmos nas políticas públicas, não apenas nas repressivas, mas também na assistência aos trabalhadores pós-resgate e em evitar que eles sejam aliciados para trabalharem em situações degradantes”, comentou.

Edno Moura destacou ainda a importância da criação da Coetrae para combater o crime.

“O Piauí é um dos poucos estados que não têm a Coetrae e ela será fundamental para a articulação das ações”, avalia.

O evento contará ainda com a presença da Secretária Estadual de Assistência Social, Regina Sousa, membros das instituições que integram a Coetrae e ainda representantes do Ministério de Direitos Humanos e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

 

Da Redação 

Comentários