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Rafael Fonteles defende ida de Lula ao STF para manter IOF
Por Dulina Fernandes
Publicado em 03/07/2025 15:05
Geral

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

 

O governador Rafael Fonteles defendeu, durante entrevista nesta quinta-feira (03), a ida do governo Lula ao STF contra a votação do Congresso que derrubou o aumento na cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). De acordo com o gestor piauiense, o presidente deve buscar um consenso com deputados e senadores para evitar prejuízos à população.

A Advocacia-Geral da União protocolou, na última terça-feira (1º), uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de reverter a derrubada do decreto elaborado pelo governo federal que aumentava as alíquotas do IOF.

A medida foi vista como um acirramento dos ânimos por parte de congressistas, que ameaçam endurecer o tom contra o governo petista.

O governador analisou o cenário.

“É claro que o ideal é termos harmonia entre os poderes. Às vezes, há um conflito, então cada poder busca estabelecer as suas prerrogativas, que estão na Constituição. Mas acredito que vai haver esse consenso, essa harmonia. E o mais importante é o cumprimento desse arcabouço fiscal para dar credibilidade às finanças públicas do país. E eu, obviamente, sou do campo político do presidente Lula. Defendo que temos que fazer mais justiça tributária. Ou seja, quem ganha menos paga menos proporcionalmente, e quem ganha mais paga mais proporcionalmente. Esse é o modelo econômico mais eficiente e mais justo. É nessa linha que temos que atuar, além de melhorar a qualidade do gasto público”, afirmou.

O chefe do Executivo piauiense destacou a necessidade de diálogo para a resolução do conflito.

“Acho que todos nós, cidadãos do Brasil, devemos torcer por harmonia entre os poderes. Tenho certeza de que o presidente Lula é um cidadão de muito diálogo. Ele sempre procura essa harmonia. Agora, é claro que ele vai sempre defender as prerrogativas do Poder Executivo, assim como o Legislativo defende as suas, e o Judiciário também”, concluiu.

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